Para aqueles que estão acompanhando os relatos desta nova técnica que tem mostrado bons efeitos em muitas pessoas por todo o Brasil, venho aqui trazer alguns relatos e artigos falando um pouco mais sobre os efeitos benéficos da microfisioterapia na prevenção das lesões desportivas.
Em relato apresentado no 7º Congresso de Microfisioterapia, o Doutor Eric de Rycke (Microfisioterapeuta), que atendeu os jogadores do Turns Futebol Clube da França durante a segunda liga, obteve bons resultados na prevenção de lesões. O técnico do time no ano, Albert Falette, relatou que houve diminuição do número de lesões, apresentando quatro meses sem problemas musculares, fazendo com que os jogadores ficassem mais ativos, mais concentrados, mais rápidos, mais resistentes e mais energéticos após o tratamento com a técnica.
Em 2003 também foi realizado por Norbert Grau (Microfisioterapeuta) um experimento no time profissional de futebol do Valence, na Segunda Liga da França, observando uma diminuição de mais de 50% do número de lesões. Comparando com times que não tiveram atendimento da microfisioterapia, como por exemplo, a equipe de Estrasburgo (clube que teve o menor número de lesões da primeira liga), apresentando 16 a 17% de lesões em jogos oficiais, o Valence apresentou apenas 5 a 6% de lesões em jogos oficiais. Sendo assim houve 3,5 lesões no Estrasburgo para cada lesão no Valence durante os seis primeiros meses do campeonato.
Este mesmo terapeuta já havia promovido esta técnica com jogadores de basquete de St-Vallier Drôme na segunda divisão durante três anos, apresentando uma porcentagem de lesão de 2% (enquanto a média na França era de 30%).
No Brasil ainda não há grandes estudos com relação à prevenção de lesões no esporte através da microfisioterapia. Mas observa-se que em atendimentos de alguns atletas houve grandes melhoras das lesões e diminuição da presença de novas lesões após o atendimento da técnica. Surgindo assim uma nova arma no combate as grandes ausências de atletas em jogos devido a lesões, o que acaba por desfalcar o time em momentos importantes e acarretando prejuízos as equipes. Isto tudo só vêm a exaltar os bons resultados que a microfisioterapia pode proporcionar.
Em relato apresentado no 7º Congresso de Microfisioterapia, o Doutor Eric de Rycke (Microfisioterapeuta), que atendeu os jogadores do Turns Futebol Clube da França durante a segunda liga, obteve bons resultados na prevenção de lesões. O técnico do time no ano, Albert Falette, relatou que houve diminuição do número de lesões, apresentando quatro meses sem problemas musculares, fazendo com que os jogadores ficassem mais ativos, mais concentrados, mais rápidos, mais resistentes e mais energéticos após o tratamento com a técnica.
Em 2003 também foi realizado por Norbert Grau (Microfisioterapeuta) um experimento no time profissional de futebol do Valence, na Segunda Liga da França, observando uma diminuição de mais de 50% do número de lesões. Comparando com times que não tiveram atendimento da microfisioterapia, como por exemplo, a equipe de Estrasburgo (clube que teve o menor número de lesões da primeira liga), apresentando 16 a 17% de lesões em jogos oficiais, o Valence apresentou apenas 5 a 6% de lesões em jogos oficiais. Sendo assim houve 3,5 lesões no Estrasburgo para cada lesão no Valence durante os seis primeiros meses do campeonato.
Este mesmo terapeuta já havia promovido esta técnica com jogadores de basquete de St-Vallier Drôme na segunda divisão durante três anos, apresentando uma porcentagem de lesão de 2% (enquanto a média na França era de 30%).
No Brasil ainda não há grandes estudos com relação à prevenção de lesões no esporte através da microfisioterapia. Mas observa-se que em atendimentos de alguns atletas houve grandes melhoras das lesões e diminuição da presença de novas lesões após o atendimento da técnica. Surgindo assim uma nova arma no combate as grandes ausências de atletas em jogos devido a lesões, o que acaba por desfalcar o time em momentos importantes e acarretando prejuízos as equipes. Isto tudo só vêm a exaltar os bons resultados que a microfisioterapia pode proporcionar.
Fonte: http://www.gazetadavizinhanca.com.br/artindividual.asp?id=162
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