quinta-feira, 5 de março de 2015

Até onde vai o prejuízo de um trauma?

CONHEÇA A MICROFISIOTERAPIA!



Quando vivemos uma situação ruim, seja estresse em demasia, uma perda, uma agressão verbal ou sensação de incapacidade, o nosso corpo responde. O estresse libera adrenalina e cortisol, que em excesso prejudicam o coração e elevam o risco de sofrer um AVC. Momento de intimidação, críticas e humilhações alteram a autoestima. Isso são apenas exemplos do que acontece no momento da agressão.

Mas os prejuízos, muitas vezes, vão além disso. A dificuldade vivida deixa uma marca em nosso corpo, uma cicatriz na célula que passa a desencadear diferentes sintomas. Há quem comece a sentir dores de cabeça, em outros é o estômago que dói, doenças autoimunes entram em ação além de alergias, dores nas costas e até câncer! Somos o que sentimos, o que vivemos.

Encontrar essas marcas é o objetivo da microfisioterapia, técnica de micropalpações que ajuda o corpo a eliminar as cicatrizes que estão prejudicando a saúde. Ela age pelo princípio de que o semelhante cura o semelhante, base da homeopatia e acupuntura, e estimula a célula a reencontrar a vitalidade. O resultado é um corpo sem dores e doenças que foram causadas pela somatização.

Para quem já tentou diferentes tratamentos sem resposta, esse é um caminho inteligente. Conheça!

Fonte: http://cursos.institutosalgado.com.br/conteudo-gratuito/ate-onde-vai-o-prejuizo-de-um-trauma-conheca-a-microfisioterapia/



"A cura está em você!" 

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segunda-feira, 9 de fevereiro de 2015

Dicas para você se motivar e exercitar o corpo!

É possível treinar sua mente para ela ficar viciada em atividades físicas. Confira 5 dicas que você pode adotar para ficar muito mais animada.




1. Trace objetivos
Independentemente do que lhe faz encarar algumas horas de malhação, o importante é que você estipule para si mesmo metas fáceis de serem cumpridas. Pode ser uma quantidade de quilos a ser perdida ou até espantar o estresse e o desânimo. "A melhor forma de motivar a mente é dando-lhe uma ótima recompensa no final", aconselha o neurologista David Rock.

2. Distraia sua mente
Converse, ouça música e faça coisas que tirem o foco do seu cérebro nas atividades físicas. Como sua mente não vê benefícios concretos nos exercícios, o melhor é distrair-se fazendo coisas que dão prazer a ela. Bater um bom papo com um amigo também faz com que você nem perceba que está malhando - e faz as horas passarem muito mais rápido.

3. Tudo pelo social
Junte-se a uma equipe, inscreva-se na ioga com um amigo ou contrate um personal trainer para acompanhar seus treinos frequentemente. Quando criamos relações sociais em torno dos exercícios, fica muito mais fácil nos animarmos a praticá-los. "Saber que alguém conta com você para a atividade física é uma boa forma de se motivar na hora de ir malhar", garante Rock.

4. Seja assíduo
É importante lembrar-se dos benefícios que a atividade física vai trazer para sua qualidade de vida a longo prazo. No começo, é preciso se esforçar para criar o hábito de malhar. "O corpo precisa de um efeito adaptativo que só é conquistado com a prática", explica o fisiologista Miguel de Arruda.

5. Faça algo prazeroso
Se você odeia pedalar, não adianta nada se obrigar a fazer isso. É preciso sentir-se bem com o exercício. "Para aumentar suas chances de se exercitar de fato, procure atividades físicas que dão prazer: pode ser dança de salão, capoeira, ioga ou futebol", explica a neurocientista Suzana Herculano-Houzel.

FONTE: http://vidasimples.abril.com.br/temas/dicas-voce-se-motivar-exercitar-corpo-519032.shtml


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quinta-feira, 29 de maio de 2014

Trauma pode ser transmitido de avós para netos!




Maior risco de ansiedade está relacionado a interação de fatores sociais e bioquímicos


Eventos estressantes vivenciados na infância, como negligência ou abuso, deixam marcas e não raro se manifestam em problemas psíquicos na vida adulta. Agora, um estudo mostra que as sequelas podem extrapolar gerações: filhos e netos de pessoas que sofreram traumas tendem a ser mais ansiosos e vulneráveis ao estresse.

Os bioquímicos Larry Feig e Lorena Saavedra-Rodríguez, da Universidade Tufts, em Massachusetts, estimularam o estresse em ratos jovens, mudando-os seguidamente de gaiola ao longo de sete semanas. Quando os animais se tornaram adultos, os pesquisadores os submeteram a testes que avaliam a ansiedade social em roedores, como a frequência com que se aproximam e interagem com ratos desconhecidos. As fêmeas adultas apresentaram comportamentos mais ansiosos em comparação com animais do grupo de controle, mas os machos não. Entretanto, posteriormente, os filhotes dos ratos de ambos os sexos mostraram-se mais vulneráveis ao estresse que a média. 

O interessante, segundo Feig e Lorena, é que os ratos machos do início do estudo transmitiram o comportamento para as fêmeas de sua terceira geração, as “netas”. “Estudos anteriores sugerem que as fêmeas têm maior risco de ansiedade, o que pode ser causado por uma interação de fatores sociais e bioquímicos”, diz Feig. Ele afirma, porém, que é cedo para estender os resultados a humanos. “Os ratos do estudo foram criados em gaiolas simples, com número limitado de influências ambientais. Humanos, claro, são sujeitos a uma variedade muito maior de estímulos e também têm a habilidade de desenvolver formas de enfrentamento”, acredita.



Mais uma vez estamos abordando esse tema onde pode nos trazer respostas para muitas patologias, a Microfisioterapia atua com o conceito de transgeracional, onde procuramos essas memorias e ajudamos o corpo reconhecer e estimulando o corpo a eliminá-las. 


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quarta-feira, 30 de abril de 2014

Atividades Físicas trazem benefícios também ao cérebro

A prática de exercício ativa a memória, reduz a ansiedade, dá prazer e alivia a tensão do cérebro




Que a prática de esportes faz bem para o corpo, tonifica os músculos e melhora a capacidade respiratória, todo mundo já sabe. Mas os cientistas descobriram que, muito além dos benefícios para o corpo, os exercícios são ótimos para a saúde do cérebro. Fazer artes marciais, dança, natação, e outros esportes favorece o bombeamento de sangue, o que indica mais oxigênio pelo corpo, inclusive para as células da massa cinzenta. Isso significa que quem faz exercícios físicos regularmente tem risco menor de sofrer AVCs (acidentes vasculares cerebrais).


Os exercícios aeróbicos também estimulam a criação de novos neurônios, o que era impensável até o fim dos anos 90, quando se acreditava que nascíamos com uma quantidade certa de neurônios (cerca de 86 milhões) e que esse número só diminuiria com os anos.



"Além de possibilitar o ganho de novos neurônios, o exercício aumenta a capacidade de interação e comunicação entre eles, que é o que chamamos de sinapse", afirma Li Li Min, professor do Departamento de Neurologia da Unicamp. Isso quer dizer que os exercícios físicos não só aumentam a quantidade de jogadores em campo no cérebro (que seriam os novos neurônios) como também melhoram a qualidade do passe entre eles (sinapse).



Os pesquisadores coordenados por Min analisaram imagens cerebrais de oito lutadores de judô, oito corredores de maratonas de longa distância e 20 sedentários. E perceberam um aumento na massa cinzenta daqueles que praticavam esportes.



"A pesquisa serviu para mostrar a capacidade adaptativa do cérebro aos exercícios. Se a prática de esportes pode influir inclusive na plasticidade da massa cinzenta, fazendo com que áreas do cérebro se desenvolvam mais, isso indica que os benefícios das atividades físicas são mesmo inegáveis à mente", diz Min.



Assim como a questão dos neurônios, o aumento da massa do cérebro era outro tabu: acreditava-se que ela só podia ser desenvolvida por algumas doenças que fariam o órgão se tornar maior em alguma parte. O estudo do professor Min mostrou que, como qualquer músculo do corpo, o cérebro também pode "ganhar massa", dependendo da região à qual aquela prática esportiva está associada.






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segunda-feira, 28 de abril de 2014

'Trauma' pode ser transmitido entre gerações, sugere estudo.

 Um estudo feito por cientistas americanos aponta que o comportamento humano pode ser afetado por episódios vivenciados por gerações passadas por meio de uma espécie de memória genética.




As pesquisas mostraram que um evento traumático pode afetar o DNA no esperma e alterar os cérebros e o comportamento das gerações futuras.
O estudo, publicado na revista científica Nature Neuroscience, indica que camundongos treinados para se esquivar de um determinado tipo de odor passaram essa aversão a seus 'netos'.
Especialistas dizem que os resultados são importantes para as pesquisas sobre fobia e ansiedade.
Os animais foram treinados para temer um cheiro similar ao da flor de cerejeira.
A equipe, composta por cientistas da Emory University School of Medicine, nos Estados Unidos, averiguou, então, o que estava acontecendo dentro do espermatozoide dos camundongos.
Os cientistas constataram que o trecho do DNA responsável pela sensibilidade à essência da flor de cerejeira estava mais ativo na célula reprodutiva masculina.
Tanto a prole dos camundongos quanto os descendentes destes demonstraram hipersensibilidade à flor de laranjeira e se esquivaram dela, mesmo que não tenham passado pela mesma experiência.
Os pesquisadores também identificaram mudanças na estrutura dos cérebros desses animais.
"As experiências vivenciadas pelos pais, mesmo antes da reprodução, influenciaram fortemente tanto a estrutura quanto a função no sistema nervoso das gerações subsequentes", concluiu o relatório.

Assuntos familiares
As descobertas oferecem evidência de uma "herança epigenética transgeracional", ou seja, de que o ambiente pode afetar os genes de um indivíduos, que podem então ser transmitidos a seus herdeiros.
Um dos pesquisadores, Brian Dias, afirmou à BBC que tal característica "pode ser um mecanismo pelo qual os descendentes mostram marcas de seus antecessores".
"Não há dúvida de que o que acontece com o espermatozóide e o óvulo pode afetar as gerações futuras".
O professor Marcus Pembrey, da Universidade College London, afirmou que as descobertas são "altamente relevantes para as fobias, ansiedade e desordens de estresse pós-traumático" e fornecem "fortes evidências" de que uma forma de memória pode ser transmitida entre gerações.
Diz ele: "A saúde publica precisa urgentemente levar em conta as respostas transgeracionais humanas".

"Acredito que não entenderemos o aumento nas desordens neuropsiquiátricas ou a obesidade, diabetes e as perturbações metabólicas sem esse tipo de abordagem multigeracional".



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quarta-feira, 9 de abril de 2014

Como problemas emocionais se transformam em doenças?


A ideia de que fenômenos emocionais levam a alterações físicas é antiga. Em 1628, o anatomista inglês William Harvey (1578-1657) observou que todo mal-estar sentido na mente era direcionado para o coração. Hoje se sabe que o inconsciente interpreta e responde ao que chega ao cérebro por meio das terminações nervosas do corpo. É o que acontece quando levamos um susto, por exemplo.
Contra uma possível ameaça, o cérebro dispara reações para enfrentá-la ou fugir dela. “O coração acelera os batimentos para redistribuir o sangue para os músculos correrem ou lutarem e para o cérebro processar com rapidez toda essa situação. É por isso também que, para oxigená-los, a respiração fica mais rápida. É o chamado estresse, que envolve o sistema nervoso, hormonal e imunológico”, explica Artur Zular, presidente do Comitê Multidisciplinar de Medicina Psicossomática da Associação Paulista de Medicina.
Sem a fonte estressora, o corpo volta ao normal. Mas em caso de estresse permanente as coisas se complicam: os órgãos podem se esgotar, adoecer e o sistema imunológico tem sua ação inibida, facilitando o aparecimento de asma, alergias, gastrite, infecções e problemas cardíacos.
Fontes: Artur Zular, Presidente do Comitê Multidisciplinar de Medicina Psicossomática da Associação Paulista de Medicina; Ricardo Monezi, pesquisador do Instituto de Medicina Comportamental da Unifesp; e Sérgio Hércules, vice-presidente da Associação Brasileira de Medicina Psicossomática.


fonte: http://revistagalileu.globo.com/Revista/noticia/2014/04/como-problemas-emocionais-se-transformam-em-doencas.html 



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terça-feira, 8 de abril de 2014

Saiba o verdadeiro sentido da vida....


Existem coisas que o dinheiro não compra e esta é a verdadeira mensagem deste vídeo fantástico que não pode perder.





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